Nada.
Apática
estática
lunática
e, ao fitar o invisível, sentia que vazava
escoava
Devia ser a segunda ou terceira vez naquele dia.
Sua alma saiu de seu corpo.
À esquerda, livros na espera por serem estudados.
À direita, o animal de estimação sempre presente. Incondicionalmente.
Isso. Só.
e aquela energia sufocante que o 'nada' exprimia sobre ela.
Era assim que se sentia aquele dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário