"A alma é literatura. Está cheia de estórias que nunca aconteceram".
(Rubem Alves)
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Espera do (não) esperado.
Não há o que ser esperado. Não há nada marcado ou combinado. Mas, mesmo assim, se espera. Sentimento sem nome, agonia estranha. Espera-se, apenas. Impacientemente. Olha e (re) olha fixamente, atualiza compulsivamente. Espera. Cadê? O quê? Espera! Escuta. Acontece. Sorri. Adormece.
Jé!!!
ResponderExcluirUAU...
Tomei a liberdade de re-publicar lá no meu Blog! Com os devidos créditos, claro!hehe
Beijão,
Cris.